"Glória a Deus nas maiores alturas"
Aqui o amigo encontrará resumos das pregações que vou usando nas igrejas onde sou pastor.
Quinta dos Lóios
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Muito Fruto
- Estar em Cristo - Uma das condições para darmos fruto na vida cristã é: Estarmos em Cristo (João 15:4, 5, 7). Isto nos mostra de forma inequívoca a tal intimidade que tem de existir entre nós e o Senhor Jesus. Estar em Cristo é, ao mesmo tempo - Cristo ser o centro das nossas atenções, Cristo ser tudo para nós, Cristo ser o Senhor da e na nossa vida, Cristo ser o alvo dda nossa adoração e louvor.
O problema prende-se muitas vezes com o facto de vivermos alheados d'Aquele que deu a Sua preciosa vida por nós. Vivemos como se Cristo não fizesse parte da nossa vida, e só recorremos à Sua Pessoa em tempos de crise/tempestade. Passando a crise/tempestade, o Senhor passa novamente para segundo plano.
Não querendo tirar as coisas do seu contexto, nem tão pouco forçar uma interpretação, penso que podemos, sem correr grande risco, olhar para a parábola do semeador e vermos outros motivos que levam à falata de fruto nas nossas vidas.
Na parábola do semeador encontramos vários tipos de terreno onde a semente caiu e o seu resultado.
- Terreno raso - Superficialidade. Não há profundidade espiritual na vida. Satiszafemo-nos em viver uma vida cristã superficial, baseada à volta dos princípios rudimentares da fé.
- Pouca raíz - A intimidade com Cristo precisa de raízes. Precisamos de firmeza da Palavra, verdadeira intimidade com Cristo que nos leva a entrar no nosso quarto, e fechar a porta e orar ao Senhor. É este tempo de intimidade que enraíza a nossa fé na Pessoa bendita de Jesus Cristo.
- Terreno cheio de rochas - Alguns não crescem porque têm apenas aparência de boa terra. Aparentam ser bons cristãos - vão à Igreja, fazem as suas contribuições, etc. etc. mas depois falta a intimidade com o Senhor. O pecado nas variadas formas, toma conta das suas vidas e depois não há espaço para o crescimento.
Não dar fruto, de acordo com o texto, é: não estar em Cristo. Logo, sendo varas infrutíferas, elas serão cortadas e lançadas no fogo.
Ou, o homem está em Cristo, e se está em Cristo, dá fruto, glorifica a Deus, é discípulo de Cristo, é amigo de Cristo e assim está a viver a vida cristã como o Senhor quer - guarda os mandamentos, obedece ao Senhor, é achado fiel, está a amar os outros.
ou, não está em Cristo, logo separado da glória de Deus, condenado ao inferno, incapaz de se salvar por si mesmo e carecendo da graça salvadora que só o Senhor Jesus pode dar.
Estamos em Cristo? Então vamos dar fruto que honra e glorifica o nosso Pai que está nos céus.
sábado, 22 de novembro de 2008
8ª Conferência da Fiel
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
domingo, 16 de novembro de 2008
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
A PREOCUPAÇÃO COM O MUNDO
Antes, João escreve acerca da natureza humana , como ela é pecadora e necessita da graça de Deus operada através do perdão dos nossos pecados.
- Como está a minha vida espiritual?
- Quais são as minhas prioridades?
- Onde está o meu coração?
- Onde estão os meus interesses?
O tempo que por vezes as "coisas do mundo" requerem de nós, não reclamamos - há sempre a forma de dar um jeito.
Na nossa sociedade é bonito os pais colocarem os filhos em actividades extra-escolares. Vai daí a título de exemplo vem: a natação, o inglês, o karaté, o judo, a música, o ballet, o futebol, o atlectismo, etc. etc.
Mas... gastar tempo para além do estabelecido, na Igreja - para muitos já constitui um grande sacrifício. Envolver-se na Obra do Senhor de forma sacrificial, já é demais.
Ser de Cristo e conhecer a Cristo, é: guardarmos os Seus mandamentos. (v.3) Caso contrário, se alguém diz que conhece a Cristo e não guarda os Seus mandamentos é mentiroso e não tem a verdade. (v.4) O caso é mesmo sério. Ser de Cristo e conhecê-Lo, é seguir e conhecer Alguém que nos ama e deu a Sua vida por nós.
"Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele."
O amor pelo Pai é exclusivo!
Se alguém é absorvido pelos interesses do mundo que rejeita a Pessoa de Cristo, é por demais evidente que não tem o amor pelo Pai. Tiago diz que "A amizade do mundo é inimizade contra Deus." (Tiago 4:4) Jesus diz que: "Ninguém pode servir a dois senhores." (Mateus 6:24) Logo se não podemos servir a Deus e a Mamom, tão-pouco podemos amar a Deus e o mundo.
A exortação da Palavra do Senhor vem no sentido de termos vidas consagradas a Deus; vidas que amam verdadeiramente ao Senhor que deu a Sua vida por nós.
Mais algumas questões:
- Estou verdadeiramente a amar a Deus acima de todas as coisas?
- Estou a colocar as coisas do meu Senhor em primeiro lugar na minha vida?
Que nada nas nossas vidas ocupe o lugar que somente pertence ao Senhor.
"O mundo passa, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre." (I João 2:17)
terça-feira, 6 de maio de 2008
GRATIDÃO
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Popularidade
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Restaura, Senhor
Esta foto mostra um prédio - certamente quando foi construído e habitado, era um prédio imponente. Passaram os anos, decadas certamente, e foi perdendo a sua imponência. Para voltar a ser o que era - precisa de RESTAURAÇÃO.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
É MELHOR
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
- Os cristãos podem envolver-se com o Carnaval?
- Os cristãos podem juntar-se à multidão eufórica?
- Os filhos dos crentes podem brincar ao Carnaval, como seja o mascararem-se?
- Haverá algum mal?
Ora bem, para responder a estas questões tão pertinentes, nada melhor do que nos socorrermos da nossa única regra de fé e prática:
"Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam". (I Coríntios 10:23)
Agora pergunto eu e respondo eu:
- Podemos nos envolver com o Carnaval? Podemos.
- Podemos nos juntar à multidão eufórica? Podemos.
- Os nossos filhos podem brincar ao Carnaval? Podem.
São coisas que nos convêm? NÃO!
São coisas que edificam? NÃO!
O Carnaval, como bem sabemos, é basicamente uma festa pagã. É um tempo onde as pessoas se entregam de um modo desenfreado. A carnalidade aflora a toda a força; toda a espécie de sentimentos e provocações sensuais são fortemente estimuladas.
Será então o Carnaval uma coisa boa para o cristão? Sairá o cristão mais edificado, santificado? Creio que não.
A primeira pergunta do Catecismo diz:
Qual é o fim principal do hoem? O fim principal do homem é glorificar a Deus e ter prazer n'Ele eternamente.
Glorificamos a Deus envolvendo-nos com coisas deste tipo? Paulo diz na carta aos Romanos cap. 12:2 para não nos conformarmos com este mundo, mas transformarmo-nos pela renovação do nosso entendimento, para que experimentemos qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
Na primeira carta que Paulo escreveu ao jovem pastor Timóteo, no cap. 6, o Apóstolo transmite para Timóteo uma série de príncipios de conduta que o cristão necessita adoptar. Ao fazer isso ele contrasta com coisas que o cristão não deve seguir ou ter na sua vida, como sejam: a soberba, inveja, discussões, blasfémias, suspeitas, contendas. São este tipo de coisas que o homem natural segue. Mas Paulo diz ao jovem: "Mas tu, ó homem de Deus, foge dessas coisas..." Mesmo que os outros estejam a seguir essas coisas, mesmo que os outros se estejam a divertir no Carnaval, foge dessas coisas. São efectivamente coisas que não glorificam a Deus.
Há coisas bem mais interessantes e salutares para seguir. Paulo fala aqui de algumas, estas sim agradam ao Senhor:
- Justiça
- Piedade
- Fé
- Caridade
- Paciência
- Mansidão
Milita, toma posse da vida eterna - aponta-nos para uma vida de compromisso e fidelidade ao Senhor. Seguindo estas coisas, coisas estas ligadas à fé, à vida eterna, podemos dizer que são os tais tesouros que devemos ajuntar no céu. (Mateus 6)
"Que guardes este mandamento sem mácula e repreensão". Era dever de Timóteo guardar este mandamento; ser zeloso no cumprimento do mesmo.
"Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado..." - Este depósito é o depósito da verdade, aquilo que foi entregue a Timóteo e que ele devia transmitir aos outros (II Tim. 2:2)
Devemos também nós estar empenhados em seguir o que está ligado à fé, aquilo em que devemos ter grande gozo no Senhor e guardar a Verdade nos nossos corações.
SOLA SCRIPTURA!
Manuel Luzia
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Escravos do Pecado
Evangelho segundo S. Mateus 6:19-24
BENS
Aquilo que a pessoa possui, os tesouros terrenos, tendem a dominar e controlar a personalidade inteira. Muita gente vive em função dessas coisas.
Aquilo que o Senhor Jesus está a dizer, não é que seja pecado possuirmos coisas ou ajuntarmos, o que Ele condena é o homem confiar nessas coisas, nos tesouros terrenos. São bens temporais (v. 19). Nenhum desses tesouros perdura. Porém muitos vivem uma falsa esperança quando estão apegados aos "seus tesouros". E, estes tesouros podem ser muitas coisas.
- Quantos estão a confiar na sua aparência pessoal? Há hoje uma grande indústria voltada para esta preocupação das pessoas. A todo o custo querem manter a aparência jovem, mesmo que já tenham passado a "casa" dos 70 anos. É mais do que certo que a aparência perecerá.
- Bens materiais, dinheiro - não o podemos levar quando Deus no chamar. Quando o homem morre; deixa os seus familiares, a casa, o carro, a conta bancária, tudo.
Jesus aponta para valores mais elevados, valores eternos: "ajuntai tesouros no céu..." - A nossa esperança deve estar no céu; a nossa confiança deve estar no céu; a nossa alegria deve estar nas coisas eternas.
A vida é controlada, vivida, tendo consciência desta realidade? Não! Não porque o pecado cega a mente dos homens. O homem imerso no pecado, sendo servo ou escravo do pecado, não é capaz de perceber tal realidade.
A CANDEIA DO CORPO
Nos vers. 22 e 23 o Senhor fala aos Seus discípulos da candeia do corpo, apontando para os olhos. Eles podem ser bons ou maus.
Se os nossos olhos forem bons, poderemos dizer que são olhos que contemplam a beleza de Cristo; sentem a grandeza do amor de Deus manifestado na cruz do Calvário. São olhos voltados para o Senhor Jesus, Autor e consumador da fé (Heb. 12:1-2). São olhos que pela graça de Deus conseguem distinguir o bem e o mal; são olhos que lêem a Palavra de Deus. O oposto é bem diferente - olhos maus levam o homem a levantar-se para julgar/condenar; são olhos que cobiçam e conduzem o homem ao pecado. O Senhor diz então: "se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz, mas se forem maus será tenebroso." E na segunda parte do verso 3 diz: "Se, portanto, a luz que em ti há são trevas quão grandes serão tais trevas."
Graças a Deus que enviou o Seu Filho para nos tirar das trevas! Jesus é a luz do mundo, quem O segue não anda em trevas, mas tem a luz da vida. (João 8:12)
Paulo diz para andarmos como filhos da luz. (Efésios 5:8) - Creio que isto acontece quando pela graça de Deus deixamos de ser servos do pecado e passamos a pertencer ao Senhor.
Que a luz de Cristo ilumine os nossos corações.
ML
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Intrumentos nas mãos de Deus
Paulo escreve a Tito, seu filho espiritual. É uma carta pastoral onde logo no primeiro capítulo, o Apóstolo trata do bom exercício do ofício de pastor dentro da Igreja. Fala de uma forma muito expecífica acerca dos presbíteros e como Tito devia agir.
Entretanto gostava só de tecer algumas considerações, tomando como base os primeiros 4 versículos do capítulo 1 da carta de Paulo a Tito.
1. Paulo identifica-se: "... servo de Deus..." - literalmente "escravo". Em meu entender é uma posição pouco meritória, não transmite pretígio. Dum modo geral o homem procura prestígio, fama, posição - servo/escravo não parece a melhor forma de alcançar tais coisas. Paulo sabia o que era como cristão e ainda mais como Apóstolo. Na sua apresentação ele diz mais: "Apóstolo de Jesus Cristo" sabendo que a sua autoridade lhe foi dada pelo próprio Senhor. Ela devia ser reconhecida por Tito e por toda a Igreja do Senhor.Ele sabia que o seu ministério tinha de estar centralizado em Deus, voltado para o povo de Deus e ligado à fé. O versículo 1 numa outra tradução diz: "Paulo, servo de Deus, e apóstolo de Jesus Cristo, para promover a fé que é dos eleitos de Deus." Esta declaração do Apóstolo é de grande profundidade. A fé, segundo este versículo, não deve ser algo que andemos por aí a "oferecer-se ou vender-se" ao desbarato, como se fosse uma coisa qualquer. A Palavra diz: que ela é dos eleitos de Deus, daqueles que soberanamente foram escolhodos pelo próprio Senhor antes da fundação do mundo. Esta verdade transcende-nos, mas é a Palavra que o diz. E mais, a fé é um dom de Deus, a fé foi dada aos santos, logo não é algo que possamos nós próprios dar ou criar em nós mesmos.
Uma outra grande responsabilidade de Paulo, era a de levar os eleitos de Deus ao pleno conhecimento da verdade. A fé cristã está relacionada com o conhecimento. E, este conhecimento não é meramente intelectual, vai para além do entender, é entregar-se à verdade de Deus. Conhecimento que leva o homem a uma comunhão cada vez mais íntima com o seu Senhor, que por sua vez o leva conhecer melhor a vontade de Deus para a sua vida. "segundo a piedade" fé e conhecimento da verdade devem estar acompanhadas de uma vida cristã. Não basta saber, conhecer, é preciso fazer. Fé sem uma conduta cristã coerente com a mesma fé, é falsa.
2. O vers. 2 fala-nos de "esperança da vida eterna". É uma característica da vida do verdadeiro crente. Acredito que gostemos de estar aqui neste mundo e viver a vioda que Deus permite que vivamos, mas a nossa esperança está nos céus. A fé e o conhecimento da verdade se baseia na esperança da vida eterna.
3. Vers. 3 - Deus manifestou a sua Palavra. Paulo diz-nos que a Palavra é manifestada mediante a pregação. Ele sabia que a sua pregação era o meio que Deus usava para manifestar a sua Palavra. Paulo era um instrumento nas mãos do Senhor. Pregação é a forma divina pela qual Deus chama os Seus escolhidos à salvação que há em Cristo. Não adianta procurarmos mudar, alterar a "formula". É pela loucura da pregação que Deus salva os seus escolhidos, (I Coríntios 1:21).
4. Vers. 4 - Notem como Paulo trata Tito - meu verdadeiro filho, segundo a fé comum. Paulo foi o instrumento de Deus para a conversão de Tito. Ele nutria um carinho muito grande por Tito.
Que aplicações bem práticas podemos tirar?
Somos servos de Deus. Devemos estar a ser instrumentos nas mãos de Deus para anunciar a Sua Palavra, manifestar a Sua Palavra. Palavra que nos trás uma mensagem de esperança e vida. Instrumentos para levar os perdidos aos pés do Senhor Jesus. Instrumentos para levantar bem alto o estandarte da nossa fé em Cristo. Instrumentos que são meros instrumentos, reduzem-se à sua insignificância, diminuem para que CRISTO cresça e seja exaltado.
Sejamos pois instrumentos nas mãos do Senhor.
A Deus toda a Glória!
ML
sábado, 12 de janeiro de 2008
Obediência
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
Temor versus Reverência
Domingo passado usei o Salmo 111 e versículo 10, onde o salmista diz: "O temor é o princípio da sabedoria..." É evidente que este "temor" está relacionado com a reverência. Quando nos aproximamos do Senhor nosso Deus, deve ser numa atitude de humildade e não arrugância, de submissão e não de altivez .
Fiz referência à letra de um hino do nosso hinário que diz: " O Senhor está no seu santo templo, cale-se diante d'Ele toda a terra." Aponta-nos para a atitude de reverência que devemos ter diante do Senhor. O oposto do que acontece em muitos lugares, onde a gritaria, a desordem, as exigências feitas a Deus são uma constante.
Tenho consciência de ser "rotolado" de muito formal, é possível. Porém desde muito cedo aprendi a apreciar a ordem e reverência na Casa de Deus. Sinceramente não consigo ter uma atitude de temor e reverência num meio irreverente e barulhento. O nosso Deus é um Deus de ordem. Perdoem-me aqueles que não apreciam a reverência, mas não encontro outra atitude de me aproximar de Deus e prestar-lhe adoração a não ser com temor e tremor.
Lev. 19:30; 26:2; Salmo 89:7; Hebreus 12:28.
Que Deus nos abençoe.
Manuel Luzia
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
O que preguei
O ponto principal girou em torno dos "Planos de Deus". O personagem que serviu de base foi Jó.
O Senhor tinha um plano para Jó, só que ele não o conhecia. Depois de tudo o que se passou na sua vida, Jó enriqueceu o seu conhecimento de Deus de uma forma íntima. Ele podia então dizer: "agora os meus olhos te vêem" (Jó 42:5), mas também aprendeu humildade, reconhecendo que nada sabia, ainda que fosse um homem sincero, recto e temente a Deus e que se desviava do mal, expressando-se: "eu só te conhecia de ouvir".
Qual será o plano divino para cada um de nós este ano? É verdade que podemos não o conhecer na totalidade, mas isso não invalida que Ele tenha um plano para nós. O Senhor nos tem chamado para fazer a Obra, tem-nos enviado a pregar, a testemunhar, a sermos pedras vivas. Fiquemos atentos, humilhemo-nos diante do Todo-Poderoso e nos submetamos à Sua Soberania.
A Deus toda a Glória!
Pr. Manuel Luzia
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
Primeira
Como diria: no meu tempo era a época dos chats. Agora são os blogues e amanhã?!
Bem, nem sei o que escrever, últimamente até me tem faltado a "inspiração". Amanhã espero estar melhor.
Abraços